terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Lady Gaga - Cláudia Leite, SHICD e The Fame Monster




Primeiro a Cláudia Leite acusou a Lady Gaga de ter copiado uma foto sua (..., ...., é...), depois falaram que a Cláudia estava copiando alguns visuais de shows e agora surge So Happy I Could Die. Me pergunto o que é a vocalização inicial... Será que a Lady Gaga acabou descobrindo o axé music? Porque essa vocalização parece algo tirado de uma música que animou carnavais em Salvador há alguns bons anos atrás, ou ainda uma versão mais lenta de algo de uma música do Chiclete com Banana. Claro que estou brincando, mas que parece, parece. Oh, vocalização ordinária! :) O refrão é meu preferido do cd.

Mas a letra em si é muita boa. Ele até consegue falar de masturbação de forma femenina,sexy e delicada.Essa é uma das novas faixas do The Fame Monster, disco que traz todas as músicas do The Fame mais oito novas canções. Em Alejandro ela faz uma aproximação com o mercado latino. Da mesmíssima forma que a Britney Spears (em Mmm Papi) e a Rihanna (em Te Amo), o resultado é preguiçoso e fica limitado a pouquíssimas palavras em espanhol. Mas a canção diverte.

Speechless é talvez a melhor do disco. Uma Power balada realmente grudenta. Se você curtiu essa faixa, não deixe de ouvir o maravilhoso American Doll Pose da genial Tori Amos. Você vai adorar.

O porquê de essas novas canções virem como um segundo disco bônus do The Fame fica evidente já na primeira audição. A sonoridade é a mesma do disco. Como ele surge com um acréscimo ao The Fame, isso não é um problema, mas seria um grande se essas canções fossem de um novo disco. Nas novas canções, as edições de sons e timbres usados lembram um pouco a dos dois últimos discos de estúdio da Britney - e não o que o Timbaland faz (ele disse que a Gaga estava roubando o estilo dele, como se ele tivesse inventado algo... e nem é uma reclamação plausível porque ela é uma das poucas figuras do pop americano que não foram Timbalizadas). Cada vez mais auto-reverente, ela repete algumas vezes o conhecido “Ga-ga” em algumas música e expressões com “free bitch”, por exemplo, aparece em mais de uma. Mas como esse é um disco conceitual, essas coisas acabam mais o reforçando do que soando como falta de criatividade.

É só ela não se levar a sério demais, que o futuro parece realmente muito longo e promissor para Gaga.

ps: E para fechar o ciclo, a Cláudia já disse que quer abrir os shows que a Lady Gaga fara no Brasil esse ano.

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